Nilo Fujimoto
(OBS: É isso que dá, quanto mais a humanidade caminha rumo à desobediencia a Deus e as suas leis, mais ela se afasta da sua humanidade, e se aproxima da natureza de seus caprichos!)
Chegamos ao paroxismo de maldades inauditas. Já assistimos a aprovação de um partido promotor da pedofilia na Holanda2 e o aparecimento de termos como “amor intergeneracional”3 para dar ares de legitimidade à pedofilia.
Mas, quando pensamos que já não
se poderia ofender mais a Deus, surge a ponta de um novo iceberg feito
de águas imundas. Leiam a notícia abaixo, que fala por si.
Quem não acredita no processo
revolucionário que faz da tolerância a palavra de ordem, um talismã para
alcançar a mudança das mentalidades, não percebeu nada dos verdadeiros
métodos e objetivos dos inimigos de Deus e dos homens.
Há ativistas que querem que a lei proteja a bestialidade? E tudo em nome da liberdade e da tolerância.
Alemanha tenta mudar lei que proibe sexo com animais
Ativistas pró-bestialidade prometem recorrer na Justiça se proibição fora provada: ‘Animais são mais fáceis de ser compreendidos do que mulheres’, diz defensor
BBC Brasil | 28/11/2012 11:14:27
A coalizão de partidos que
governa a Alemanha está tentando aprovar modificações na legislação do
país para proibir bestialidade – a prática de sexo com animais.
O comitê de agricultura do
Parlamento alemão está considerando emendas que estabelecem multas de
até 25 mil euros (mais de R$ 65 mil) para quem praticar bestialidade. A
votação final sobre o tema acontecerá no dia 14 de dezembro no
Bundestag, a câmara baixa do Parlamento alemão.
A bestialidade foi legalizada na Alemanha em 1969 para casos em que o animal não seja maltratado “de forma significativa”. Esta lei era alvo de ativistas pró-direitos dos animais.
O diretor do comitê parlamentar
alemão, Hans-Michael Goldmann, disse ao jornal Tageszeitung que o
objetivo da nova lei é esclarecer quais práticas não são permitidas. “Com
esta proibição explícita, ficará mais fácil impor penas que melhorem a
proteção aos animais”, disse ele. O projeto de lei estabelece multas
para quem pratica “ações que não são da natureza das espécies”.
Alguns alemães são contrários à
mudança na lei. Um grupo de ativistas chamado Engajamento Zooófilo pela
Tolerância e Informação (Zeta, na sigla em alemão) diz que vai entrar
na Justiça contra a nova lei, caso ela seja aprovada.
“É impensável que qualquer ato sexual com animal seja punido, mesmo sem provas de que o animal tenha sido maltratado”,
disse Michael Kiok, diretor do Zeta. Para ele, os animais são capazes
de expressar de diversas formas o que gostam ou não gostam. “Nós vemos
animais como parceiros, e não apenas como meios para obter satisfação.
Nós não os obrigamos a fazer nada. Animais são mais fáceis de ser
compreendidos do que mulheres”, disse Kiok
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