Bons e Maus Sacerdotes

                                                                                                                        

Covardia

Sacerdotes do Altíssimo

Humildade (Por São José Maria Escrivá)

  

Deixa-me que te recorde, entre outros, alguns sinais evidentes de falta de humildade:pensar que o que fazes ou dizes está mais bem feito ou dito do que aquilo que os outros fazem ou dizem; – querer levar sempre a tua vontade avante; – discutir sem razão ou- quando a tens – insistir com teimosia e de maus modos; – dar o teu parecer sem que te peçam, ou sem que a caridade o exija; – desprezar o ponto de vista dos outros; – não encarar todos os teus dons e qualidades como emprestados; – não reconhecer que és indigno de qualquer nota e estima, que não mereces sequer a terra que pisas e as coisas que possuis; – citar-te a ti mesmo como exemplo nas conversas; – falar mal de ti mesmo, para que façam bom juízo de ti ou te contradigam; – desculpar-te quando te repreendem; – ocultar ao Diretor algumas faltas humilhantes, para que não perca o conceito que faz de ti; – ouvir com complacência quando te louvam; ou alegrar-te de que tenham falado bem de ti; – doer-te de que outros sejam mais estimados do que tu; – nega-te a desempenhar ofícios inferiores; – procurar ou desejar singularizar-te; – insinuar na conversa palavras de louvor próprio ou que dêem a entender a tua honradez, o teu engenho ou habilidade, o teu prestígio profissional…; – envergonhar-te por careceres de certos bens…

Fonte

Papai quero ser como você!

 

 

 

Meu filho nasceu faz poucos dias, chegou a este mundo de uma maneira normal. Mas eu tinha que viajar, tinha muitos compromissos... Meu filho aprendeu a comer sozinho quando eu menos esperava. Começou a falar quando eu não estava.

Como cresce rápido meu filho! Como o tempo passa!

A medida que meu filho crescia, ele me dizia:

“Papai, quero ser como você”. Quando voltará para casa, papai?

“Não sei filho. Mas quando eu volte, jogaremos bola juntos... você vai ver”

Meu filho cumpriu dez anos a poucos dias, e me disse: “Obrigado pai pela bola. Quer jogar bola comigo?”

“Hoje não filho… Tenho muito que fazer”. “Esta bem papai, outro dia jogamos.” E se foi sorrindo; sempre com as mesmas palavras em seus lábios: “Eu quero ser como você”

Meu filho voltou agora da universidade, crescido e homem feito. “Filho estou orgulhoso de você, sente-se falemos um pouco.” “Hoje não posso papai, tenho um compromisso. Empreste-me o carro que vou visitar uns amigos.”

Já estou aposentado e meu filho vive agora em outro lugar. Hoje eu o chamei: “Ola filho! Quero te ver”.  E ele respondeu: Adoraria meu pai, mas não tenho tempo. Você sabe não é? Meu trabalho, os meus filhos, a minha vida.... “Mas obrigado por me chamar, foi bom ouvir sua voz.”

Ao desligar o telefone, percebi que meu filho era como eu.