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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Seriado anticatólico e blasfemo é uma caricatura feita por ignorantes, denuncia Bispo francês

 
Dom Jean-Michel di Falco Léandri
PARIS, 22 Out. 12 / 10:18 am (ACI/EWTN Noticias).- O Bispo de Gap e d’Embrun (França), Dom Jean-Michel di Falco Léandri, deplorou a transmissão do seriado televisivo "Assim sejam" (Ainsi soient-ils) que agride à Igreja Católica ao apresentar os seminaristas, sacerdotes, bispos e inclusive ao Papa, envolvidos em histórias de corrupção, alcoolismo, sexo, abortos e luta de poderes, entre outros temas.
Ainsi soient-ils é transmitida todas as quintas-feiras no canal Arte, um canal que se apresenta como "cultural". Os 8 capítulos que constituem a produção serão transmitidos até o dia 1º de novembro, dia que coincide com a celebração católica da Solenidade de Todos os Santos.
Em um artigo publicado em 11 de outubro, o Bispo que em maio de 2008 anunciou a aprovação por parte da Igreja das aparições de Nossa Senhora de Laus, comenta que viu os 8 capítulos do seriado "até o minuto final, como um dever".
O Bispo afirma que "a pergunta que temos que fazer depois de ver isto é: ‘E Deus, onde está em tudo isso?’ Claramente não foi levado em consideração nem no casting, nem depois, agora que o bom Povo de Deus que é a Igreja, será mais uma vez ferido por esta imagem da Igreja feita por ignorantes".
O Prelado comenta também que "a qualidade dos atores não está em discussão; porém, estão ao serviço de um cenário indigno deste nome. É tedioso, embora todos os ingredientes estejam presentes: sexo, adultério, dinheiro, corrupção, suicídio, aborto, alcoolismo, luta de poderes, conservadores e progressistas, luta de classes. Apesar de tudo, a "maionese" não fica no ponto devido às situações inverossímeis".
O Bispo diz também que no seriado se apresenta um conjunto de "aproximações lingüísticas, relações entre as pessoas à moda antiga, vestuários de outro tempo, frases feitas, vazias e pseudo-piedosas e paro de contar por aqui. Tudo isto faz com que a produção perca uma hipotética credibilidade".
Depois de recordar que o presidente da França, François Hollande, "pôs de moda a palavra ‘normal’", o Prelado assinala que quando a gente vê o seriado "se pergunta o que é o ‘normal’ nesta produção".
Para "coroar" tudo, refere Dom di Falco, Ainsi soient-ils apresenta a um presidente da Conferência Episcopal da França "isolado, ambicioso, imbuído de poder, desalmado, calculador, que prepara uma campanha para sua reeleição ao estilo dos homens maus da política. Tudo sob a autoridade de um Papa carnavalesco, preguiçoso e mal-humorado, submetido à vigilância de uma religiosa bigotona que o droga… quando lhe prepara o chá".
O Bispo recorda também que nestes últimos tempos, "fala-se muito de caricaturas; há por todos os lados as de Maomé e do Islã, os cristãos tampouco se livram destas, porém estes fazem menos barulho (...) e não ameaçam ninguém a morte".
"Depois da difusão das séries Os Borgia e Inquisitio, agora vem ‘Assim sejam’, sobre a vida em um seminário! Depois de relatos com pretensões históricas sobre uma caricatura sobre o passado, temos um relato sobre uma caricatura do presente".
Certamente, prossegue o Bispo de Gap e d’Embrun, pode-se compreender o desejo de alguns de atacar o tremendo êxito do filme "De Deuses e Homens", que relata o martírio de um grupo de monges trapenses assassinados por ódio à fé por parte dos muçulmanos: "se este for o caso, não é mais que uma tentativa fracassada, porque está muito longe daquela, com esta mascarada carnavalesca".
De fato, diz o Prelado, "a visão da Igreja que aqui nos apresenta está de acordo às idéias de quem não a conhece. Em efeito, não esperava que a realidade fosse embelezada. Os homens permanecem homens, com suas debilidades, sua mediocridade. Os acontecimentos recentemente vividos, no círculo do mesmo Papa Bento XVI dão prova disso".
"Devido a que somos homens imperfeitos, a Igreja é frágil e vulnerável em sua humanidade, mas está fortalecida pelo Espírito de Cristo que a habita e a anima", ressalta o Bispo.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Divulgado relatório sobre a liberdade religiosa no mundo

Publicado por: SECOM
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Foi apresentado nesta semana, em Roma, o “Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo 2012”, realizado pela Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre”. Nota-se, através dos dados, que a situação está piorando em relação ao recente passado e que são sobretudo as comunidades cristãs, mas não somente, as que sofrem graves discriminações, que muitas vezes desembocam em agressões e violências.
O relatório examina 196 países, dos quais 131 de maioria cristã. E são precisamente os cristãos os que mais sofrem discriminações e perseguições. Assinala-se também que a mortificação ao professar a própria fé atinge também outras minorias religiosas, com vários níveis de gravidade. Todos são vítimas de simples atos de ultraje e desprezo a atos de opressão e verdadeira agressão.
Uma situação que muitas vezes causa vítimas inocentes e determina atos de represália entre comunidades e etnias diferentes. Por exemplo, na China e em outros países orientais estão em aumento – segundo o relatório – as tentativas de governos de submeterem as comunidades religiosas aos controles do Estado.
Particularmente preocupante a situação nos países da Primavera Árabe, onde as instâncias democráticas dos primeiros momentos deixaram espaço a um islamismo não moderado. Refletindo sobre isso, a Rádio Vaticano entrevistou o jesuíta egípcio, Padre Samir Khalil Samir, especialista no Islamismo da Universidade São José de Beirute.
“Para eles o ideal é impor a xariá islâmica. Pretendem que seja a lei dada por Deus no século VII a Maomé. Sendo uma lei divina é perfeita. Todas as demais constituições – dizem eles – são humanas, portanto, imperfeitas. Os cristãos, sendo uma minoria, apesar de forte, são os primeiros que sentem esta exclusão. A situação, portanto, cada vez mais difícil. A solução? Queremos mudar, mas é necessário uma mudança de mentalidade, da visão política. Estamos, porém, longe de chegar a isso”, afirmou.
O extremismo islâmico dá vida a atos de verdadeira agressão também em países africanos, como Quênia, Mali, Nigéria e Chade. Caso extremo é a Arábia Saudita, onde aos 2 milhões de cristãos residentes não é permitido alguma manifestação do próprio credo.
Um capítulo à parte é representado pela Índia e pelo Paquistão, onde, após as violências anticristãs dos anos passados no Estado de Orissa, as leis contra as conversões hoje representam muitas vezes uma desculpa para cometer abusos de poder. E isso apesar da Constituição indiana reconhecer o pleno direito à liberdade religiosa.
Além do mais, muda a situação dos cristãos por causa da mudança da legislação: no Kirguistão, em sentido positivo, e no Tajiquistão, em sentido negativo, pois a nova lei sobre comunidades religiosas está obrigando muitos cristãos a emigrarem.
Mas diante de tantos abusos e tanta dor, não faltam os exemplos luminosos de colaboração e de convivência pacífica entre cristãos e outras religiões. Frequentemente se consegue trabalhar juntos para o progresso da sociedade. Sobre essa questão falou em entrevista à Rádio Vaticano Nino Sergi, Presidente da Organização humanitária Intersos.
“Diante de casos dramáticos, que nos devem fazer ler as realidades e nos fazer reagir, há centenas, talvez milhares, de casos de pequenas comunidades, pequenos vilarejos, pessoas, associações e assim por diante, que, ao invés, vivem ainda, bastante profundamente, o seu relacionamento entre si, considerando-se iguais e ajudando-se mutuamente. Esses aspectos são hoje pouco valorizados e, creio, ao invés, que deveríamos olhá-los melhor e tutelá-los, desenvolvê-los, ajudá-los a crescer, para que não desapareçam. Há ainda muitas realidades onde se dialoga, onde há respeito, onde os muçulmanos nas grandes festas vão à missa e muitas vezes também os cristãos vão às festas muçulmanas, não tanto por causa de uma mistura de religiões, mas por um respeito mútuo”, ressaltou
Fonte e foto: íntegra Rádio Vaticano

terça-feira, 2 de outubro de 2012

CNBB repudia capa de revista que mostra Neymar sendo crucificado.

 Obs: Eu gostaria de dizer adoto no meu site como política, nao insentivar nem fazer propaganda de nenhuma afronta ou aberração contra o cristianismo e a fé cristã, e por isso nao vou colocar aqui a foto da referida revista. 

Gostaria também de fazer um chamamento à todos os cristão do Brasil: Não comprem a tal revista, liguem para seus patrocinadores e anuciantes e digam para eles que nao comprarão mais os seus produtos em repúdio às afrontas que essa midia sensacionalista faz contra o Nosso Deus. Isso vale para todo aquele que se diz cristão. Quero ver se rapidinho eles não se retratam e param com essa perseguição? Essas empresas pensam somente em dinheiro e é mechendo no bolso deles é que conseguimos dar um revide a altura.


Leiliane Roberta Lopes- Notícias Gospel
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestou repudiando a capa da revista Placar, edição de outubro que mostra o jogador Neymar sendo crucificado.
Em uma nota publicada nesta sexta-feira (28) Dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB e arcebispo da Arquidiocese de Aparecida, questionou a falta de limite no exercício da profissional.
“A ridicularização da fé e o desdém pelo sentimento religioso do povo por meio do uso desrespeitoso da imagem da pessoa de Jesus Cristo sugerem a manipulação e instrumentalização de um recurso editorial com mera finalidade comercial”, disse.
A montagem feita com o corpo de Jesus com a face do jogador santista foi entendida como falta de respeito pela Igreja Católica, o autor do texto afirma que a imagem ofende o que existe de mais sagrado pelos cristãos.
A publicação já se manifestou explicando os motivos que fizeram com que eles escolhessem a crucificação para falar sobre as críticas que Neymar tem recebido do público, alegando que é apenas uma analogia.
Nota da CNBB
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, manifesta profunda indignação diante da publicação de uma fotomontagem que compõe a capa de uma revista esportiva na qual se vê a imagem de Jesus Cristo crucificado com o rosto de um jogador de futebol.
Reconhecemos a liberdade de expressão como princípio fundamental do estado e da convivência democrática, entretanto, que há limites objetivos no seu exercício. A ridicularização da fé e o desdém pelo sentimento religioso do povo por meio do uso desrespeitoso da imagem da pessoa de Jesus Cristo sugerem a manipulação e instrumentalização de um recurso editorial com mera finalidade comercial.
A publicação demonstrou-se, no mínimo, insensível ao recente quadro mundial de deplorável violência causado por uso inadequado de figuras religiosas, prestando, assim, um grave desserviço à consolidação da convivência respeitosa entre grupos de diferentes crenças.
A fotomontagem usa de forma explícita a imagem de Jesus Cristo crucificado, mesmo que o diretor da publicação tenha se pronunciado negando esse fato tão evidente, e isso se constitui numa clara falta de respeito que ofende o que existe de mais sagrado pelos cristãos e atualiza, de maneira perigosa, o já conhecido recurso de atrair a atenção por meio da provocação.
Nota da Revista Placar
Em primeiro lugar, a Placar pede desculpas a quem se sentiu ofendido pela imagem de capa. Em nenhum momento foi intenção da revista ferir a religiosidade de ninguém. Respeitamos todas as crenças e defendemos a liberdade de praticá-las.
Mas estamos falando exclusivamente de futebol. Vale esclarecer que a analogia da fotomontagem é com a crucificação como método de execução pública praticado antigamente. Como mostra a reportagem, Neymar vem sendo “apedrejado” publicamente com a pecha de “cai-cai”.
O maior jogador brasileiro, ícone da arte no esporte, virou, para muitos, o símbolo da dissimulação, da tentativa de burlar as regras do jogo. Ele cometeu e comete suas falhas, mas ficou com uma imagem de “criminoso esportivo”.
Quando a reportagem estava sendo produzida, surgiu a palavra “crucificação”, usada corriqueiramente hoje em dia, e daí veio a imagem da condenação e da crucificação. Acreditamos que a leitura da reportagem será ainda mais esclarecedora.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Papiro que fala de suposto casamento de Jesus é falso, afirma especialista

O jornal vaticano “L’Osservatore Romano” afirmou nesta quinta-feira (27) que o papiro recentemente apresentado no qual aparece a frase em copta “Jesus disse a eles, minha esposa …”, que alimentou a teoria que Cristo fosse casado, é “falso”.
O vespertino da Santa Sé publicou em sua edição de hoje um artigo do professor italiano Alberto Camplani, especialista em língua copta e professor de História do Cristianismo na Universidade La Sapienza de Roma, no qual analisa o papiro recuperado pela professora americana Karen King, que levantou a polêmica.
Pedaço de papiro traz a inscrição: 'Jesus disse a eles, minha esposa' (Foto: Karen L. King/Harvard/Divulgação)
Pedaço de papiro traz a inscrição: ‘Jesus disse a eles, minha esposa’ (Foto: Karen L. King/Harvard/Divulgação)
Em seu artigo, Camplani afirma que Karen apresentou o papiro como do século 4 e que o texto pode ter sido escrito no século 2, “quando se debatia sobre se Jesus esteve casado”.
Camplani expressou sua “reserva” sobre esse ponto e disse que, perante um objeto desse tipo, “que, ao contrário de outros papiros, não foi descoberto em uma escavação, mas provém de um mercado de antiguidades, é preciso adotar precauções, que excluam que se trata de algo falsificado”.
O especialista italiano acrescentou que, no que concerne ao texto, a própria Karen propõe vê-lo não como uma prova do estado conjugal de Jesus, mas como uma tentativa de fundar uma visão positiva do casamento cristão.
“Mas não é assim, tratam-se de expressões totalmente metafóricas, que simbolizam a consubstancialidade espiritual entre Jesus e seus discípulos, que são amplamente divulgadas na literatura bíblica e na cristã primitiva”, comentou o especialista.
O jornal vaticano acrescentou que de todas as maneiras se trata de um documento “falso” e ressaltou que a historiadora americana preparou o anúncio “sem deixar nada ao acaso: imprensa americana avisada e entrevista coletiva prévia de King para preparar a exclusiva mundial, que, no entanto, foi posta em dúvida pelos especialistas”.
Segundo o vespertino da Santa Sé, “razões consistentes” fazem pensar que o papiro seja uma “trôpega falsificação, como tantas que chegam do Oriente Médio”, e que as frases nada têm a ver com Jesus
  • Em seu artigo, Camplani afirma que Karen apresentou o papiro como do século 4 e que o texto pode ter sido escrito no século 2, “quando se debatia sobre se Jesus esteve casado”
  • Fonte da Noticia Portal G1 

sábado, 2 de junho de 2012

Bento XVI diz que Estado deve zelar pelo casamento heterossexual

Papa defendeu ainda uma "construtiva" colaboração entre o Estado e a Igreja para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento

Papa Bento XVI (Foto: EFE/Luca Bruno)

O papa Bento XVI disse neste sábado (2) que o Estado deve estar a serviço da pessoa e zelar pelo direito da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher".
O pontífice fez essas declarações durante o encontro que teve com autoridades, empresários, trabalhadores, artistas e educadores da região italiana da Lombardia na sede do arcebispado de Milão, onde se aloja durante sua estada na cidade para presidir o 7º Encontro Mundial das Famílias.
O bispo de Roma destacou que o Estado tem de reconhecer a identidade própria da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher, aberta à vida", e o direito primário dos pais à livre escolha da educação e formação de seus filhos, "segundo o projeto educacional que considerem válido e pertinente".
"Não se faz justiça à família se o Estado não sustentar a liberdade de educação para o bem comum de toda a sociedade", ressaltou o papa.
Durante o evento, transmitido ao vivo pelo Centro Televisivo Vaticano CTV, o papa afirmou que, embora a concepção do estado confessional esteja superada, suas leis devem encontrar justificativa e força na lei natural, "que é o fundamento de uma ordem adequada à dignidade do ser humano".
"O Estado está a serviço e à tutela da pessoa, de seu bem-estar em seus múltiplos aspectos, começando com o direito à vida, que jamais pode ser suprimido deliberadamente", manifestou.
Bento XVI defendeu uma "construtiva" colaboração entre o Estado e a Igreja, sem que haja confusões sobre o papel de cada um, para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento. Nesse sentido, ele ressaltou a laicidade do Estado e disse que esse aspecto deve garantir a liberdade "para que todos possam propor sua visão da vida comum respeitando os demais e no contexto das leis que prezam pelo bem comum".
O pontífice também fez uma grande apologia à liberdade: "não é um privilégio para alguns, mas um direito para todos, um valioso direito que o poder civil deve garantir".
Ao falar sobre o papel dos líderes mundiais, o papa enfatizou que a principal qualidade de quem governa é a justiça, "virtude pública por excelência, porque impacta no bem de toda a comunidade".
Antes de se reunir com os representantes da sociedade milanesa, o papa manteve um encontro com o cardeal Carlo Maria Martini, de 85 anos. Ainda neste sábado, Bento XVI se deslocará ao parque de Bresso, em Milão, onde se reunirá com as milhares de famílias de todo o mundo - de mais de 100 nações - que participam do evento em uma vigília chamada "Festa do Testemunho"

sexta-feira, 1 de junho de 2012

"Papa Bento XVI declara a Família, Patrimônio Principal da Humanidade"


Em um clima de entusiasmo e alegria, Bento XVI  declarou a Familia património principal da humanidade "em seu primeiro discurso do Encontro Mundial das Famílias, que será realizado em Milão e que o Santo Padre presidirá nos proximos 3 dias. Da capital da Lombardia acolhe a famílias em 170 países, entre os quais incluem um grande grupo de Espanhois. O Cardeal Antonio Maria Rouco Varela de Madrid lidera a delegação, enquanto a Conferência Episcopal é representado pelo presidente da sub-comissão para a Família, Dom Juan Antonio Reig Pla e cinco outros bispos que fazem parte da mesma.

A cerimônia de boas-vindas na grande praça da Catedral de Milão, foi uma verdadeira festa. A tarde estava ensolarada e alegre, com a praça cheia de famílias sorridentes e uma saudação muito calorosa do prefeito. Era um clima totalmente diferente do Vaticano, onde a sombra do vazamento de documentos pesa como uma nuvem. O Papa voltou a sorrir.
Dezenas de milhares foram às ruas para saudar Bento XVI em seu caminho no "papamóvel" e dar-lhe uma alegria para compensar a decepção de duas útimas semanas.

Em seu discurso na Praça da Catedral, o Papa observou que a "sociedade do bem-estar" é construído a partir da família ", a ser redescoberta como uma herança maior do coeficiente de humanidade e sinal de uma verdadeira cultura de da pessoa humana. "

Consciente de que a proteção da família inclui aspectos políticos e jurídicos, Bento XVI convidou a colaboração entre "o laicismo", ateu,  a cultura da fé . Os convida a cooperar para o bem comum.

O papa propôs o exemplo de uma santa muito recente, Gianna Beretta Molla, que morreu em 1962, "esposa e mãe, uma mulher ativa no âmbito eclesial e civil, e que fez brilhar a beleza ea alegria da fé, esperança e caridade.

O programa do Papa inclui o concerto de sexta à noite no La Scala, incluindo a Ode "à Alegria" de Beethoven conduzido por Daniel Barenboim.

No dia de sábado, o Santo Padre se encontrará com os jovens que se preparam param confirmação “Crisma”  e autoridades civis, bem como uma noite com as famílias em Bresso Park, onde será realizada no domingo a missa de encerramento, envolvendo mais de um milhão de fiéis.
Fonte ABC.ES
Traduzido do Original em Espanhol.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Sinal dos Tempos? Barack Obama justifica o implante do chip para TV's de todo mundo.

EUA introduzem controle total da Internet

EUA introduzem controle total da Internet



Mesmo se você tem paranóia, tal não significa que não pode ser espiado, pelo menos na Internet. Se tiver uma saúde de ferro, pelos vistos, é espiado de qualquer modo.

Se tiver dúvidas, basta conhecer a lista de palavras utilizadas pelo Ministério de Segurança Nacional (MSN) dos Estados Unidos (The Department of Homeland Security) para monitorar sítios e redes sociais na Internet.
No sábado passado, o jornal britânico The Daily Mail publicou esta lista, comunicando que o MSN foi obrigado a divulgar este documento após uma exigência da organização de interesse público Electronic Privacy Information Center (Centro Informativo de Proteção da Privacidade na Rede).
A lista, composta por centenas de palavras e frases feitas, é impressionante. Seria difícil imaginar que o emprego de tais palavras como “México” ou “China” por particulares no Facebook seja captado por programas especiais. A lista inclui praticamente todo o Oriente Médio e Extremo Oriente – Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão, Iémen, assim como a Coreia do Norte, Colômbia e Somália.
O princípio de seleção é compreensível: a lista é dividida em tais categorias como “segurança interna”, “segurança nuclear”, “saúde e gripe aviária”, “segurança de infraestruturas”, “terrorismo” e outras. Compreende-se também a presença de expressões e palavras-chave, tais como “bomba suja”, “reféns”, “sarin”, “jihad”, “Al-Qaeda”. Mas ao lado encontram-se palavras do léxico habitual de qualquer usuário pacífico da Internet – “nuvem”, “neve”, “carne de porco”, “químico”, “ponte”, “vírus”…
Pode ficar sob vigilância o autor de um posts sobre o Smart, carro popular na Europa, ou aquele que mencione a história de Caim e Abel. Destaque-se que é monitorizado o próprio termo “rede social”, ligado praticamente a tudo que é utilizado pela rede mundial.
Os peritos do Electronic Privacy Information Center consideram que a lista inclui muitas palavras que podem ter sentidos diferentes, o que ameaça as garantias concedidas pela Primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos, que proclama a liberdade de expressão.
O Ministério de Segurança Nacional aceita em certo grau estas críticas. Segundo o secretário de imprensa do departamento, Matthew Chandler, é necessário considerar os algoritmos de programas de pesquisa. Ao mesmo tempo, em entrevista à edição eletrônica Huffington Post, Chandler declarou que a atividade do monitoramento da Internet se encontra na etapa inicial, sendo voltada para prevenir o terrorismo e controlar cataclismos naturais. Por outro lado, o responsável rejeitou liminarmente as suspeitas de o ministério ter utilizado as suas potencialidades para controlar a dissidência. Contudo, a julgar pela atividade do Electronic Privacy Information Center, nem todos concordam com ele.
Ao mesmo tempo, o monitoramento da Internet e das redes sociais seria muito difícil sem a interação com líderes das tecnologias informativas. A Forbs escrevia neste contexto que, pelos vistos, o Ministério de Segurança Nacional tem certos acordos com tais companhias como Google, Facebook, Twitter e outras que permitem obter acesso a alguns programas de computador e controlar a Internet em regime próximo de tempo real.
Entretanto, as maiores companhias dispõem de informações gigantescas sobre os clientes de seus produtos. No ano passado, tornou-se pública uma investigação do Wall Street Journal, segundo a qual o Google e a Apple recolhem, como se verificou, a informação sobre a localização de seus clientes não apenas através de gadgetsportáteis, mas também com a ajuda de PC. Segundo a edição, a Apple guarda os dados sobre deslocações de seus usuários através de seus computadores Macintosh ligados à rede Wi-Fi. O Google faz o mesmo através de PC, cujos proprietários entram na Internet através do browser Google Chrome. Como destaca o jornal, as duas companhias declaram que a conservação destes dados é estritamente confidencial e que elas “não têm quaisquer intenções secretas”.
Mas tal significa que de qualquer modo que você é espiado.
Pergunte-se, contudo, qual será a abrangência geográfica de tais potencialidades deste Big Brother, descritas ainda em 1949 no romance de George Orwell “1984”.
Na semana passada, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, declarou que especialistas invadiram o site da Al-Qaeda no Iémen e lá instalaram sua informação. Esta declaração foi qualificada como o primeiro reconhecimento de que os Estados Unidos efetuam operações cibernéticas. Mas, o importante é envergadura global desta atividade, que não reconhece fronteiras e barreiras linguísticas

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